[ANSOL-geral] João Pedro Pereira neste momento já deve ter emprego nas RP da mico$oft portugal

Rui Miguel Silva Seabra rms 1407.org
Sexta-Feira, 2 de Março de 2012 - 10:48:33 WET


On 03/02/2012 12:56 AM, Gustavo Homem wrote:
>
> ----- Original Message -----
>> From: "André Esteves"<aife  netvisao.pt>
>> To: ansol-geral  listas.ansol.org
>> Sent: Thursday, March 1, 2012 11:24:15 PM
>> Subject: [ANSOL-geral] João Pedro Pereira neste momento já deve ter emprego nas RP da mico$oft portugal
>>
>> João Pedro Pereira neste momento já deve ter emprego nas RP da
>> mico$oft
>> portugal
>>
>> http://www.publico.pt/Tecnologia/richard-stallman-nao-se-pode-confiar-num-programa-de-software-que-nao-seja-livre-1535800
>>
> Infelizmente ler esta entrevista do Stallman dá uma certa vontade de ir trabalhar para lá :-|

Tenho pena que aches isso, porque o dizes? O que é que te deu a "certa 
vontade"?

As respostas na primeira parte são perfeitamente normais e 
esclarecedoras, a coisa descamba é depois...

> Se o tipo não se armasse em prima donna as coisas não teriam corrido tão mal. As perguntas que o jornalista fez são perfeitamente legítimas e até me parecem naturais. Impunha-se responder-lhe com classe em vez de fazer uma birra.

As perguntas, especialmente a cadência final, são notoriamente ele a 
esticar a corda para ver se apanha o Stallman a atropelar os valores que 
ele em várias décadas não se desviou um milímetro.

Prima donna não tem nada a ver com não se desviar dos valores pessoais 
para ceder a alguém que nos está a tentar montar uma armadilha verbal (6 
intervenções seguidas a tentar fazer com que o Stallman se contradiga).

Se um jornalista entra numa onda mais próxima do paparazzi que de 
jornalismo, é uma atitude perfeitamente normal mandá-lo passear.

> Conclusão a tirar:
>
> Se não concordas com Stallman ou pelo menos estás na dúvida, não lhe dirijas a palavra.
Tive uma entrevista com o João Pedro Pereira por causa do PL118 e ele 
estava constantemente em defesa do projeto nas perguntas que fazia, 
usando até o estudo da AGECOP (que ele tinha antes de qualquer outra 
pessoa na comunidade) como argumento em defesa das taxas, mesmo quando 
lhe pedi que me lesse as perguntas e as desmontava.

Chegou-me a fazer exatamente o mesmo a tentar que eu cedesse que era 
válida a premissa de compensar um prejuízo que não só ninguém provou em 
26 anos, como os poucos estudos que há dizem que não há prejuízo.

Conclusão: se reconheces um paparazzi, manda-o passear.

Rui



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