[ANSOL-geral]Sobre o CD
Vasco Figueira
figueira arroba europe.com
Thu May 2 01:55:01 2002
Viva,
On Thu, 2002-05-02 at 01:18, Rui Miguel Silva Seabra wrote:
> Vejo menos problemas e estaria mais disponivel para vir a dar uma
> opiniao positiva a um terceiro cenario:
>
> Cenario 3
> $ ls
> software-livre software-nao-livre software-proprietario
>
> cat > LE-ME_ANTES_DE_MAIS
> Directoria Descricao
>
> software-livre Nesta directoria encontra-se uma seleccao de
> software livre [FIXME: enventualmente com a
> colaboracao da ANSOL?]
>
> software-nao-livre Nesta directoria encontra-se uma seleccao de
> software que, nao sendo livre por nao dar
> as quatro liberdades fundamentais aos utili-
> zadores, tambem nao e exactamente proprietario
>
> software-proprietario Nesta directoria encontra-se uma seleccao de
> software claramente proprietario
Por mim nem havia a directoria do software proprietário. Haverá
concerteza software não-proprietário suficiente para encher um CD e
encher de satisfação qualquer utilizador.
> $ cd software-proprietario
> $ ls
> LE-ME_ANTES_DE_MAIS
> cat LE-ME_ANTES_DE_MAIS
>
> Como nao estamos aqui para promover software proprietario, tal como o
> winzip, o internet explorer, o netscape navigator (versao < 6) ou o
> StarOffice, por exemplo, este CD nao inclui nenhum software
> proprietario. [FIXME: o texto nao precisa ser exactamente este :) mas
> algo que transmita a mesma ideia, pelo menos]
Incluir essa mensagem era demasiado sarcástico. :-) Mais vale não ter
uma directoria proprietária.
> > Cenário 2
> >
> > #bash ls
> > software-todo-misturado
> >
> > Aqui acho que a ANSOL deve optar por ficar de fora. Eu bem sei que se
> > pode tentar explicar que só contribuímos para lá estar o software=
X
> > mas ninguém vai querer saber. E isto pode criar situações muito
> > incómodas para a ANSOL.
Concordo.
Vês como a construtividade dos comentários depende da forma como as
coisas são postas?... A argumentação estéril do post anterior não levou
a nada, e com esta (pequena) mensagem parece tudo ter ficado claro.
Maravilhosamente simples, não é?
Não será este um bom mote para uma reflexão cuidada?
--
Cumprimentos,
Vasco Figueira