<html><head><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html charset=windows-1252"></head><body style="word-wrap: break-word; -webkit-nbsp-mode: space; -webkit-line-break: after-white-space;"><br><div><div>On Dec 21, 2013, at 11:29, Ricardo Pinho <<a href="mailto:ricardodepinho@gmail.com">ricardodepinho@gmail.com</a>> wrote:</div><br class="Apple-interchange-newline"><blockquote type="cite"><div dir="ltr"><div><div><div><div>Viva, desculpem a insistencia no assunto mas sinto que ficaram coisas por dizer. ;-)<br></div></div></div></div></div></blockquote>(…)<br><blockquote type="cite"><div dir="ltr"><div class="gmail_extra">O segundo passo foi dado pelo Spotify, quebrando a barreira psicológica do "só ouves se pagares" e "se tiveres o meu aparelho" (steve).<br></div></div></blockquote><div><br></div><div>"se tiveres o meu aparelho” <- já há muitos anos que isto não é verdade</div><div><br></div><br><blockquote type="cite"><div dir="ltr"><div class="gmail_extra">De uma forma simples considero o modelo de negocio do Spotify igual a de uma rádio, com a unica "grande" diferença, o ouvinte escolhe a musica. E nada impede que apareçam (e vao aparecer) outras "radios" com outros principios, como usar software livre! ;-)<br>
Vão ver que os <a href="http://www.pocket-lint.com/news/118130-google-play-music-all-access-vs-itunes-vs-spotify-vs-amazon-cloud-player-vs-xbox-music-vs-music-unlimited#">imitadores</a> começam logo a mexer-se…</div></div></blockquote><div><br></div><div>A questão deste assunto ser irrelevante nesta lista é que um serviço lançar um serviço grátis porque paga ele próprio os custos (ou seja o produto deixa de ser a musica e passa a ser os users) tem zero a ver com free. Além disso já muitos outros tiveram serviços semelhantes. Dos poucos que utilizei, há pelo menos o last.fm, embora este não dê para escolher musicas individuais mas apenas por temas. O Spotify conseguiu juntar o melhor dos outros serviços semelhantes. É bom, mas irrelevante.</div><div><br></div><div><br></div><blockquote type="cite">Em terceiro lugar, é preciso esclarecer uma duvida basica em relação ao modelo de negócio da musica. O consumidor quer ser proprietário (ter) da musica ou quer simplesmente ouvir a musica? Eu posso responder por mim, só quero ouvir! Estou mortinho por me livrar daquelas caixas de cd's que só servem para ganhar pó. Mas tenho de aceitar e respeitar a existencia dos fanáticos colecionadores de caixas e lps, etc. Eu também já fui um desses, que colecionava caixas de cassetes com jogos do zx-spectrum! ;-)<br></blockquote><div><br></div><div>Isto é falacioso mesmo tentando usar o argumento de que (em Portugal) é fácil ter uma boa ligação à net. Não é. Como oiço musica no carro? Como oiço musica a correr? Como oiço musica no trabalho, mais umas dúzias de marmanjos a saturar a banda do escritório? Não escala.</div><div><br></div><div>A solução é algo *aproximado* ao iTunes Match (atenção, não o estou a defender, leiam tudo primeiro antes de disparar, até que eu nem sou subscritor disso) - algo que te permita fazer download das músicas que queres ouvir na altura, sem DRM (ma com as protecções estenográficas para quem se porte mal). </div><div>Um bocado como uma biblioteca real - na “cloud” está o arquivo completo, e cada utilizador vai buscar as musicas que quiser na altura, fazendo o download one-time (vs. stream constante), e na altura que tenha melhor rede.</div><div><br></div><div>Eu disse “aproximado ao iTunes Match” porque parece-me ser a solução correcta, mas como não o uso, não posso ter a certeza. (a falta de tempo e a disponibilidade da musica que "preciso" em podcast, uma hora nova por semana, não me tem levado a pensar sequer onde arranjar/comprar/etc. mais music), mas parece-me justo pagar uma anuidade pelo serviço (como se paga de uma biblioteca?), e as musicas que se faz download são, pelo que li, DRM free. </div><div><br></div></div><br></body></html>