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<br>
<br>
-------- Mensagem Original --------
<table class="moz-email-headers-table" border="0" cellpadding="0"
 cellspacing="0">
  <tbody>
    <tr>
      <th nowrap="nowrap" valign="BASELINE" align="RIGHT">Assunto: </th>
      <td>Um pequeno passo: Comissão aprova projeto que dá preferência
a software livre</td>
    </tr>
    <tr>
      <th nowrap="nowrap" valign="BASELINE" align="RIGHT">Data: </th>
      <td>Fri, 26 Nov 2010 01:06:53 -0200</td>
    </tr>
    <tr>
      <th nowrap="nowrap" valign="BASELINE" align="RIGHT">De: </th>
      <td>Alexandre Lenkaster
<a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:lenkaster@tecnologiaenegocios.com.br">&lt;lenkaster@tecnologiaenegocios.com.br&gt;</a></td>
    </tr>
    <tr>
      <th nowrap="nowrap" valign="BASELINE" align="RIGHT">Organização: </th>
      <td>Tecnologia e Negócios</td>
    </tr>
    <tr>
      <th nowrap="nowrap" valign="BASELINE" align="RIGHT">Para: </th>
      <td>Carlos Patrão <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="mailto:cpatrao@moredata.pt">&lt;cpatrao@moredata.pt&gt;</a></td>
    </tr>
  </tbody>
</table>
<br>
<br>
<pre>   Segundo o texto, administração pública deve adotar obrigatoriamente
   a licitação do tipo "técnica e preço"

Vinicius Aguiari, de <a class="moz-txt-link-rfc2396E" href="http://info.abril.com.br/">&lt;http://info.abril.com.br/&gt;</a>

São Paulo - A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e 
Informática da Câmara dos Deputados aprovou na quarta-feira (24) a 
proposta que dá preferência para softwares livres na contratação de bens 
e serviços pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos 
municípios.

O texto substitutivo elaborado pela deputada Luiza Erundina (PSB-SP) 
para a Lei de Licitações (Lei 8.666/93) determina que a administração 
deve adotar obrigatoriamente a licitação do tipo “técnica e preço”. A 
proposta estabelece que, adicionalmente, a administração deverá observar 
a preferência a programas de computador livres e com formatos abertos de 
arquivos.

Segundo a deputada, “a adoção de software livre aumenta a 
competitividade da indústria nacional de software, oferecer condições de 
capacitação para trabalhadores do setor, e diminui o gasto público com o 
licenciamento de programas”.

Segundo ela, a União gasta cerca de US$ 2 bilhões por ano com 
licenciamento de softwares.

O novo texto define o software livre como “aquele que garante a qualquer 
usuário, sem custos adicionais, a execução do programa para qualquer 
fim, a redistribuição de cópias, o estudo de seu funcionamento, 
permitindo a sua adaptação às necessidades do usuário, seu melhoramento 
e a publicação dessas melhorias, e o acesso ao código fonte”.

Por tramitar em caráter conclusivo, a proposta não precisa ser votada em 
plenário. O texto ainda de passar, entretanto, pelas comissões de 
Trabalho, Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e 
de Cidadania.

Fonte:
<a class="moz-txt-link-freetext" href="http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/comissao-aprova-projeto-que-da-preferencia-a-software-livre">http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/comissao-aprova-projeto-que-da-preferencia-a-software-livre</a>

Saudações.

Alexandre Lenkaster
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