<br><br><div class="gmail_quote">2010/3/17 Antonio P. P. Almeida <span dir="ltr"><<a href="mailto:perusio@gmail.com">perusio@gmail.com</a>></span><br><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
<br>
3. Eu acho que os conteúdos da RTP, e faço notar que ao assinar um<br>
contrato com a RTP para a produção de conteúdos, a situação<br>
habitual é transferir todos os direitos patrimoniais para a RTP,<br></blockquote><div><br>Eu suponho que é por causa disto que se pode ver o "Conta-me como foi" na web certo?<br>Mas no caso de programas estrangeiros, por exemplo, suponho que a RTP compre uma licença de transmissão limitada não?<br>
<br></div><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
conversa) e como tal os seus clientes preferenciais somos nós, e<br>
actualmente não estamos a obter o nosso ROI, uma vez que não nos é<br>
facultado o acesso aos conteúdos que pagamos usando as tecnologias<br>
actuais. Trata-se, quanto a mim de uma quebra de contrato: o que<br>
existe entre nós como pagantes do serviço e quem o providencia.<br></blockquote><div><br>Não tenho televisão (mas pago, como vós), costumo apenas ver coisas como o "Conta-me" ou um ou outro telejornal, tudo na web.<br>
Pensei que todos os conteúdos produzidos *para a RTP* ou produzidos *pela RTP* estivessem disponíveis.<br>E só os tais programas estrangeiros ou de terceiros é que não estavam disponíveis.<br><br>Paula<br>
</div></div>