[ANSOL-geral] Magalhães na Venezuela é diferente do Português

paula simoes ppsimoes gmail.com
Segunda-Feira, 29 de Setembro de 2008 - 11:38:48 WEST


On Monday 29 September 2008 11:28:11 Pedro Patricio wrote:
> nem de propósito... acabo de receber 2 ficheiros, um .doc e outro .xls,
> para preencher e enviar para um orgão importante da universidade...
> apetece-me gravá-lo como odf e enviá-lo assim...

Eu costumo fazer isso. Depois quando as pessoas perguntam sobre o formato e 
como o abrir, eu começo logo por dizer que é um formato aberto standard 
internacional de documentos (as pessoas tendem a respeitar isto) e depois 
indico o openoffice :-)
Além disso, costumo adicionar que usar odf é garantir que todas as pessoas o 
abrem (windows, linux, mac, freebsd, etc), enquanto que usar doc não só não 
há garantia de que a pessoa em questão o abra como pode aparecer bastante 
desformatado.
Assim porquê usar doc e arriscarmo-nos a que não consigam ver os nossos 
documentos?
Em alguns mails, quando envio o odf, envio informação onde obter e instalar o 
openoffice :-)
Paula

>
> Rui Miguel Silva Seabra wrote:
> > On Fri, Sep 26, 2008 at 01:58:29PM +0100, Pedro Patricio wrote:
> >> saber ONDE se quebra a cadeia MS. diria o bom senso que deveria ser no
> >> ensino superior. pelo que vejo, nem todas estão a enveredar por esse
> >
> > Na Universidade do Minho eu ia desistindo do curso por causa de uma
> > cadeira onde exigiam a utilização *ilegal* de um software proprietário.
> >
> > Chamando à atenção dos professores sobre isso, só não fui chumbado
> > porque nem lá pus mais os pés.





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