[ANSOL-geral]Fw: Portugal

[Ricardo Oliveira]

On Thu, 2002-11-07 at 19:08, Rui Miguel Seabra wrote:
> On Thu, 2002-11-07 at 18:40, Ricardo Oliveira wrote:
> > On Thu, 2002-11-07 at 11:41, Jaime E. Villate wrote:
> > > On Thu, Nov 07, 2002 at 12:22:30AM +0000, Luciano Miguel Ferreira Roc=
ha wrote:
> > > > EHEM! Um comentario seria que o qmail nao e' _apropriado_ para esta=
 lista.
> > > > :)
> > > 
> > > E o facto de que outros países não tenham muitos mirrors do qmail=
 pode indicar
> > > que os outros países são mais concientes dos inconvenientes do so=
ftware
> > > propietário e estão menos dispostos a apoiar o seu desenvolviment=
o.
> > 
> > ... ou então, estão mais conscientes das vantagens de um software
> > específico (que NÃO é livre) sobre todos os outros (livres e nem =
por
> > isso).
> 
> Eu diria que estão tão conscientes das vantagens que só lhe aplicam
> patches para "estragar" o que o técnicamente competente DJB fez.

... ou não. A coisa sem patches também funciona bastante bem, sabias?

[1] É incrível como se continua a insistir em ampliar os (supostos)
problemas que algum software não-livre tem para que as opções livres
prevaleçam.


> 
> Se fosse livre, provavelmente não existiria um infernal processo de
> integração de patches, que dá trabalho gerir, mas provavelmente um
> qmail++ onde esses patches seriam opções de compilação, e poderia=
m até
> ter o apoio do Dan.

 Se a minha avó tivesse rodas, era um autocarro.


> 
> E depois, quando surge um bug... o problema é de onde?
> Do patch evidentemente.. toca a mudar para o update, será que não vai
> estragar nada? Argh... enfim.

 Ora bem, porque do software (pelos vistos, nestes últimos 6? anos) não
tem sido...

> 
> Mas o Dan é socialmente bronco e a modos que parece estar pouco
> preocupado em evoluir [sim também o qmail], mas disso já todos sabemo=
s
> (theo de raat vs djb por exemplo).

[1]

> 
> Felizmente existem alternativas livres ao qmail. Viáveis, e tão
> desenhadas para segurança e tão paranoicas.

 Felizmente existem alternativas para quase tudo (hopefully, someday,
para tudo) que não é livre. infelizmente, nem todas as alternativas
livres são melhores (em todos os aspectos, isto é, em absoluto) que as
não-livres. Lá chegaremos, espero. Entretanto, este bater desalmadamente
em tudo o que não é livre fica-nos mal... principalmente porque nos faz
parecer ter palas nos olhos - o que, convenhamos, não é o que o mundo
civilizado precisa.


Ricardo Oliveira


PS: Uma sugestão, para não ser tudo discussão: o que achariam de incluir
um reply-to: ansol-geral arroba listas.ansol.org em todos os emails que
passarem por aqui? É só uma ideia...

> 
> Rui 
> 
> -- 
> + No matter how much you do, you never do enough -- unknown
> + Whatever you do will be insignificant,
> | but it is very important that you do it -- Gandhi
> + So let's do it...?