Quero  reforçar o que diz o António Coutinho.<div><br><div>A Mobicomp era uma parceira da Sun no desenvolvimento Java, e sempre funcionou numa lógica multi-plataforma. O Carlos Oliveira sempre foi muito independente. e não tenho razões para pensar que a compra da Mobicomp pela Microsoft lhe tenha alterado essa característica. Alias, até terá razões para estar descontente, porque tanto quanto julgo saber, o que se desenvolvia em Braga passou para Redmond (alguém pode confirmar esta informação ?), fazendo com que o &quot;investimento&quot; da Microsoft na tecnologia portuguesa se tenha esfumado do ponto de vista de empregos portugueses.....</div>

<div><br></div><div>Paulo Vilela</div><div><br></div><div><div>................</div><div><br></div><div><meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=utf-8"><span class="Apple-style-span" style="border-collapse: collapse; font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px; ">Olá,<br>

<br>Não me parece tão óbvio que o Carlos Oliveira vá ser um agente da<br>Microsoft no Governo, porque a Mobicomp sempre assentou a sua<br>actividade em tecnologias mais ou menos free/open como Linux e Java,<br>até ser subitamente comprada pela Microsoft, por uns valentes milhões.<br>

<br>Por isso, até pode acontecer que nos dois anos que esteve ligado à MS<br>ele se tenha convertido, mas creio que há esperança que ainda se<br>mantenha muita da cultura inicial.<br><br>ajc<br><br>P.S.<br>È talvez um bom indício que se está ficar velho quando o nossos<br>

ex-alunos vão para Secretários de Estado.</span></div></div></div>