A passagem do ensino de TIC para o 1º ciclo representa uma oportunidade.<br>- Esses não têm direito ao portátil - e os computadores existentes não têm capacidade para o Vista e o MS Windows 2007<br>- É possível tentar virar os curriculuns do Office para a participação na Net ( Blogs, páginas Web, Wikis). E matar o ensino do Office por obsolescência
<br>- É possível virar a aprendizagem para a Web, aproveitando a implementação crescente do Moodle ( <a href="http://moodle.crie.min-edu.pt">http://moodle.crie.min-edu.pt</a> )<br><br>Paulo Vilela<br><br><div><span class="gmail_quote">
Em 18/06/07, <b class="gmail_sendername">Nuno J. Silva</b> <<a href="mailto:nunojsilva@mail.telepac.pt">nunojsilva@mail.telepac.pt</a>> escreveu:</span><blockquote class="gmail_quote" style="border-left: 1px solid rgb(204, 204, 204); margin: 0pt 0pt 0pt 0.8ex; padding-left: 1ex;">
On Mon, 18 Jun 2007 18:46:48 +0100<br>"Humaneasy Consulting" <<a href="mailto:humaneasy@gmail.com">humaneasy@gmail.com</a>> wrote:<br><br>> "Ponto de vista de qualquer especialista na área da contabilidade,
<br>> economia, e afins, será algo do género: Gastar-se-à menos dinheiro<br>> com o primeiro modelo, e tem-se menos computadores, o que leva a mais<br>> tempo e a uma consequente melhoria e adaptação do serviço."
<br>><br>> Estás errado.<br>> O segundo modelo é muito mais económico já que, e mesmo considerando a<br>> implantação de uma rede pública de wireless (que resolveria mal o<br>> problema do interior, mas há soluções <
<a href="http://www.wnetpe.com.br/">http://www.wnetpe.com.br/</a>>)<br>> mesmo que só subsidiadas parcialmente pelo Estado, os custos a médio<br>> e longo prazo de uma solução que não implica instalações, upgrades,
<br>> pagamento de conta de electricidade das instalações, manutenção das<br>> mesmas, pagamento a funcionários e a sua disponibilização, seriam bem<br>> mais altos.<br>(Segundo a tua correcção: s/altos/baixos/)<br>
<br>Tens razão. No mail em que escrevi isso, estava a comparar os postos de<br>acesso público com o e-iniciativas.<br><br>É uma boa alternativa a ser colocada em cima da mesa. Deve ser<br>discutida, com o governo, uma proposta alternativa que se encaixe no
<br>pretendido, um portátil com internet das redes telefónicas móveis, mas<br>isso não nos impede, obviamente, de apresentar estas alternativas.<br><br>A apresentar uma coisa como esta são precisas duas coisas: algo mais do
<br>que apenas a ideia (pode até ser um powerpoint colorido e com gráficos<br>sem nexo, como eles gostam), alguns contactos, enfim, as coisas do<br>costume; e uma dose extra de paciência, porque estou mesmo a imaginar a<br>
PT, a Vodafone e a Sonae "ah isto não pode ser assim vão destruir a<br>estabilidade do mercado" bla bla bla, só porque lhes custa procurar<br>mercados novos de igual sucesso.<br><br>><br>> E aqui poderia aplicar-se a teoria do "tendencialmente pago" já que
<br>> quem já trabalha ou que fosse entrando no mercado de trabalho iria<br>> pagando uma taxa mais perto dos valores de mercado OU então estamos<br>> só a criar umas novas SCUT.<br>><br>> É preciso não esquecer que o projecto é para a info-inclusão e não
<br>> para que se tenha acesso à internet. O objectivo é dar uma ferramenta<br>> para a pessoas trabalharem e não para mero hobby, um mero "rebuçado"<br>> caro para elas brincarem durante uns dias.<br><br>
O nosso problema acaba mesmo por ser o que o Carlos disse, o Primeiro<br>Ministro fica mais bem visto com rebuçados.<br><br>><br>> Por outro lado, eu, como exemplo trabalho numa área e para clientes<br>> em fusos horários por vezes complicados e que não se compadecem com
<br>> "sítios públicos" abertos. No e-oportunidades poderão ser "criados"<br>> mais uns como eu.<br><br>Neste momento, uma das coisas que convém discutir é o facto de nos<br>podermos dar ao luxo - ou não - de garantir a cada um o seu cantinho
<br>privado para trabalhar. Penso que faz mais sentido um espírito<br>comunitário.<br><br>Se sempre se ajudam pessoas que prefiram trabalhar fora de horas, em<br>casa, ajuda.<br><br>Mas eu prefiro mesmo deixar isso em aberto. Actualmente não tenho muito
<br>tempo para raciocinar sobre isto.<br><br>Ainda assim não faz mal nenhum alargar o horário de expediente dos<br>postos públicos e abri-los toda a semana.<br><br><br>><br>> Aqui falamos de dois conceitos diferentes nestas propostas: um Estado
<br>> com preocupações sociais e um Estado socialista.<br>><br>> O que o Governo propõe nestes moldes não é um nem outro.<br>><br>> Esta discussão entre nós não é totalmente espúria já que a ANSOL ao<br>> ir falar com o Estado é bom que leve contra-propostas eficazes e que
<br>> não passem só pelo "queremos software livre nisso".<br>><br>> Esta era uma discussão daquelas que eu esperava vêr mais gente a<br>> opinar, especialmente os que têm potenciais interesses financeiros
<br>> envolvidos, mas parece que é tema sem interesse.<br>><br>> Abraço,<br>> Lopo<br><br><br>--<br>Nuno J. Silva<br>Lisbon, Portugal<br>Homepage: <<a href="http://njsg.no.sapo.pt/">http://njsg.no.sapo.pt/</a>
><br>Registered Linux User #402207 - <a href="http://counter.li.org">http://counter.li.org</a><br><br>Using Claws Mail 2.9.2<br><br>Gentoo Base System release 1.12.9<br>Linux 2.6.17-gentoo-r7 i686 Pentium II (Deschutes)
<br><br>-=-=-<br>``If God wanted us to have a President, He would have sent us a<br>candidate.'' -- Jerry Dreshfield<br><br>_______________________________________________<br>Ansol-geral mailing list<br><a href="mailto:Ansol-geral@listas.ansol.org">
Ansol-geral@listas.ansol.org</a><br><a href="http://listas.ansol.org/mailman/listinfo/ansol-geral">http://listas.ansol.org/mailman/listinfo/ansol-geral</a><br><br><br></blockquote></div><br>