&quot;Ponto de vista de qualquer especialista na área da contabilidade,<br>economia, e afins, será algo do género: Gastar-se-à menos dinheiro com o<br>primeiro modelo, e tem-se menos computadores, o que leva a mais tempo e
<br>a uma consequente melhoria e adaptação do serviço.&quot;<br><br>Estás errado. <br>O segundo modelo é muito mais económico já que, e mesmo considerando a implantação de uma rede pública de wireless (que resolveria mal o problema do interior, 
<a href="http://www.wnetpe.com.br/">mas há soluções</a>) mesmo que só subsidiadas parcialmente pelo Estado, os custos a médio e longo prazo de uma solução que não implica instalações, upgrades, pagamento de conta de electricidade das instalações, manutenção das mesmas, pagamento a funcionários e a sua disponibilização, seriam bem mais altos. 
<br><br>E aqui poderia aplicar-se a teoria do &quot;tendencialmente pago&quot; já que quem já trabalha ou que fosse entrando no mercado de trabalho iria pagando uma taxa mais perto dos valores de mercado OU então estamos só a criar umas novas SCUT.
<br><br>É preciso não esquecer que o projecto é para a info-inclusão e não para que se tenha acesso à internet. O objectivo é dar uma ferramenta para a pessoas trabalharem e não para mero hobby, um mero &quot;rebuçado&quot; caro para elas brincarem durante uns dias.
<br><br>Por outro lado, eu, como exemplo trabalho numa área e para clientes em
fusos horários por vezes complicados e que não se compadecem com
&quot;sítios públicos&quot; abertos. No e-oportunidades poderão ser &quot;criados&quot;
mais uns como eu.<br><br>Aqui falamos de dois conceitos diferentes nestas propostas: um Estado com preocupações sociais e um Estado socialista.<br><br>O que o Governo propõe nestes moldes não é um nem outro.<br><br>Esta discussão entre nós não é totalmente espúria já que a ANSOL ao ir falar com o Estado é bom que leve contra-propostas eficazes e que não passem só pelo &quot;queremos software livre nisso&quot;.
<br><br>Esta era uma discussão daquelas que eu esperava vêr mais gente a opinar, especialmente os que têm potenciais interesses financeiros envolvidos, mas parece que é tema sem interesse.<br><br>Abraço,<br>Lopo<br>