[ANSOL-geral] duvidas e temas para debate

Frederico.S.Muñoz Frederico.S.Munoz arroba seg-social.pt
Fri, 19 Oct 2001 13:43:34 +0100


(...)

> > 3) Dos Estatutos:
> > Sobre os estatutos, já os li, e gostaria só de colocar à 
> consideração do
> > grupo a ideia de ter um sistema anti-takeover, assim como discutir
> > formas porventura menos ortodoxas de organização mas =
possivelmente
> > benéficas.
> 
> O sistema anti-takeover foi discutido na tal reunião de 
> sábado, mas se bem
> me lembro não chegamos a uma conclusão. O sistema que propões 
> é interessante
> e acho que merece ser debatido em pormenor.
> 
> Gostava de saber o que acham os restantes elementos da lista. 
> Adiamos por
> mais uns tempos a ida ao notário para incluir as medidas 
> anti-takeover que
> o Vasco sugere ou deixamos estas medidas para a versão 2 dos 
> estatutos?
> 
> > Vêem mal numa direcção/conselho de administração grande, 
> isto é, com 7/9
> > membros? Pessoalmente não, e até acho que para o caso é 
> adequado. Que
> > acham? O que preferem?
> 
> O principal problema da Direcção ser grande é arranjar 
> pessoas para preencher
> todos os cargos. Nos presentes estatutos são necessárias 11 
> pessoas ao todo
> e está a ser difícil encontrar voluntários que cheguem.

Acho que um sistema anti-takeover deveria sem dúvida ser adoptado.

A ideia de que não é 'democrático' é irrelevante para o caso... ter 200
pessoas a inscreverem-se para daí a um ano convocarem Assembleias Gerais e
elegerem quem querem é um cenário que infelizmente não só é possível,
acontece. E tudo porque nunca se tomaram medidas para se ser 'democrático'.

Eu digo o que já disse na fsfe-discuss: eu tenho toda a confiança nas
pessoas que neste momento estão na lista, das pessoas que estão a participar
a a organizar a ANSOL; não posso dizer que venha ter a mesma confiança em 50
pessoas que se inscrevem daqui a 4 meses.

E se é o conceito de democracia que interessa, deixo só um exemplo: em todos
os países democráticos é por exemplo proibido permitir ás populações mudarem
o território onde vivem para outro país, mesmo que 100% delas queiram. 


O Villate, o Ruben, enfm, todos os outros que tenho conhecido até agora
inspiram-me total confiança; dever-se-iam tomar medidas para que a situação
não mude por motivos legais de maiorias.

Um abraço,


fsm

--
Frederico S. Muñoz
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